Posts Tagged 'Grandes Ídolos do Futebol'

Grandes Ídolos do Futebol III – Renato Portaluppi

Sou tricolor de coração. Sou do clube tantas vezes campeão. E estes dois últimos anos têm sido fenômenais para a torcida pó-de-arroz: em 2007, a Copa do Brasil; em 2008, final da Copa Libertadores da América (por enquanto!) e a chance de ir para o Mundial Interclubes, e quem sabe enfrentar o poderoso Manchester United, de Cristiano Ronaldo. O duelo do século: C.R. x F.H. Como diz o outro, “Haja coração”!
Mas de todos os ídolos desta empreitada, destaca-se ele, o maior, o mestre, o ídolo, aquele a quem eu imitava quando ia jogar futebol aos 8 anos de idade usando uma faixa no cabelo com seu nome escrito (é verdade), o senhor é meu pastor, o galã, o divino: Renato Gaúcho.

Renato Gaúcho é Deus. Não preciso falar de seus títulos. Não preciso falar de suas artilharias. Não preciso falar do gol de barriga. Aliás, não preciso falar nada. Ele diz tudo.

E você acha que isso é pouco, né? Então toma essa na cara:


Hoje em dia fanfarronice é comemorar gol dançando o créu. Beginners.
Renato Gaúcho, o Maior Fanfarrão de Todos os Tempos.

Au revoir!

Grandes Ídolos do Futebol II

Com a licença do meu caro Nico, roubo sua coluna para um único, mas importante post.

Esse papo de futebol globalizado comoditizou (perdão pelo marketês) os jogadores. A gente sabe da onde ele é, onde foi revelado, que clube atua. É comum ver craques surgindo de Togo, ou quem sabe Honduras e isso até ser considerado normal no mundo da bola. Todavia, falta algo que ficou na década de 90. Aquele jogador figuraça. Não… não é o figura marrento, driblador… é o figura com o microfone do repórter. É aquele cara sem papas na língua que promete gol e cumpre, que tira onda com o adversário.

Se tem um cara que é mestre nisso é nosso ídolo Romário. Há outros menos jogadores e mais faladores, como Vampeta. Mas, tem um cara que marcou minha infância e eu ainda sonho em rever jogando com a camisa do meu Botafogo: Túlio Maravilha.


É fato que os críticos da bola reclamam que jogador de mais de 35 anos não devia mais ta atuando. Mas pergunte pro Túlio o que ele acha disso? “Calem a boca e me aplaudam” disse o craque Maravilha. E quando perguntam o que é gol pra ele? “Túlio Maravilha é sinônimo de gol, ta no dicionário é só procurar!”. Outra vez perguntaram pra ele se tem 0x0 com Túlio em campo, o mestre genialmente respondeu: “Túlio em campo não tem partida em branco”.

Túlio por si só já é história. Já foi artilheiro 5 vezes em campeonatos brasileiros (3 na série A e 2 na série C). Já vestiu a camisa de 24 times, entre eles o Jorge Wilsterman da Bolívia e o Ujpest da Hungria, já meteu gol de calcanhar na Libertadores, já fez gol de mão contra Argentina, já pousou nu para G Magazine e até fez gol impedido em final de brasileiro. E o craque ainda quer ir mais longe. Hoje com 836 gols, Túlio promete o milésimo para o fim de 2009 quando eles estará beirando a casa dos 40 anos. Você tem dúvida que ele vai conseguir?

Até a próxima.

Já passou por essa coluna: Jorge Campos.

Grandes Ídolos do Futebol II

Com a licença do meu caro Nico, roubo sua coluna para um único, mas importante post.

Esse papo de futebol globalizado comoditizou (perdão pelo marketês) os jogadores. A gente sabe da onde ele é, onde foi revelado, que clube atua. É comum ver craques surgindo de Togo, ou quem sabe Honduras e isso até ser considerado normal no mundo da bola. Todavia, falta algo que ficou na década de 90. Aquele jogador figuraça. Não… não é o figura marrento, driblador… é o figura com o microfone do repórter. É aquele cara sem papas na língua que promete gol e cumpre, que tira onda com o adversário.

Se tem um cara que é mestre nisso é nosso ídolo Romário. Há outros menos jogadores e mais faladores, como Vampeta. Mas, tem um cara que marcou minha infância e eu ainda sonho em rever jogando com a camisa do meu Botafogo: Túlio Maravilha.


É fato que os críticos da bola reclamam que jogador de mais de 35 anos não devia mais ta atuando. Mas pergunte pro Túlio o que ele acha disso? “Calem a boca e me aplaudam” disse o craque Maravilha. E quando perguntam o que é gol pra ele? “Túlio Maravilha é sinônimo de gol, ta no dicionário é só procurar!”. Outra vez perguntaram pra ele se tem 0x0 com Túlio em campo, o mestre genialmente respondeu: “Túlio em campo não tem partida em branco”.

Túlio por si só já é história. Já foi artilheiro 5 vezes em campeonatos brasileiros (3 na série A e 2 na série C). Já vestiu a camisa de 24 times, entre eles o Jorge Wilsterman da Bolívia e o Ujpest da Hungria, já meteu gol de calcanhar na Libertadores, já fez gol de mão contra Argentina, já pousou nu para G Magazine e até fez gol impedido em final de brasileiro. E o craque ainda quer ir mais longe. Hoje com 836 gols, Túlio promete o milésimo para o fim de 2009 quando eles estará beirando a casa dos 40 anos. Você tem dúvida que ele vai conseguir?

Até a próxima.

Já passou por essa coluna: Jorge Campos.

Grandes Ídolos do Futebol

Caros amigos, é com imenso prazer que inicio este post sobre meus grandes ídolos futebolísticos. E é claro que eu não poderia começar com outra pessoa senão com aquele que foi um monstro dos gramados. Ele, que é baixinho, 1.68m, marrento, polêmico e, acima de tudo, atacante matador. Ele, que disputou a Copa de 1994 e é um ídolo incontestável aonde quer que tenha passado. Ele, Jorge Campos. Quem? Refrescarei a memória de vocês.

“Mas, porra Nico, você não disse que ele era ‘atacante matador?” Disse. “Mas ele não está com luvas de goleiro?” Está. E é justamente por isso que ele mora em meu coração. Este goleiro-atacante-anão-matador nasceu em 1966 e começou a carreira jogando de atacante em 1988 pelo Pumas e foi artilheiro da equipe na temporada, anotando 14 tentos. Mas Jorge Campos sempre quis ser goleiro e, a partir de 1991, virou o guarda-redes oficial desta mesma equipe.

Chique-Campos (algo como a criança-Campos, referência clara ao seu tamanho) se tornou um grande arqueiro e conseguiu a vaga de goleiro titular da seleção mexicana, disputando as Copas de 1994 e 1998. Sua velocidade e sua elasticidade compensavam a falta de tamanho e, graças habilidade com os pés, Campos criava jogadas e auxiliava seus companheiros de equipe. Esta figura mexicana também ficou notabilizada por usar uniformes, digamos, exagerados (foto). E isto é o motivo de maior orgulho do mesmo. Jorge Campos era o criador de suas peças de roupas e fez escola, pois hoje muitos goleiros escolhem quais cores serão usadas em seus uniformes, como o Rogério Ceni, por exemplo, que é um pouco mais comedido.

Jorge Campos foi, sem dúvida, uma das grandes figuras do futebol dos anos 90, juntamente com Valderrama e Higuita. Amigo do nosso famoso baixinho, Jorge Campos largou a seleção mexicana em jogos oficiais no mesmo jogo em que Romário. Após essa triste despedida, “Brody” – outro apelido que não tenho idéia o que significa – virou auxiliar técnico de sua seleção. Indubitavelmente uma lenda dos gramados, como podemos ver a seguir dois vídeos desta criatura, em momentos diferentes de sua carreira – como atacante, marcando um golaço e como goleiro, pegando muito.

Creio que é só.
Hasta!


//naftalina