Sou tricolor de coração. Sou do clube tantas vezes campeão. E estes dois últimos anos têm sido fenômenais para a torcida pó-de-arroz: em 2007, a Copa do Brasil; em 2008, final da Copa Libertadores da América (por enquanto!) e a chance de ir para o Mundial Interclubes, e quem sabe enfrentar o poderoso Manchester United, de Cristiano Ronaldo. O duelo do século: C.R. x F.H. Como diz o outro, “Haja coração”!
Mas de todos os ídolos desta empreitada, destaca-se ele, o maior, o mestre, o ídolo, aquele a quem eu imitava quando ia jogar futebol aos 8 anos de idade usando uma faixa no cabelo com seu nome escrito (é verdade), o senhor é meu pastor, o galã, o divino: Renato Gaúcho.
Renato Gaúcho é Deus. Não preciso falar de seus títulos. Não preciso falar de suas artilharias. Não preciso falar do gol de barriga. Aliás, não preciso falar nada. Ele diz tudo.
E você acha que isso é pouco, né? Então toma essa na cara:
Hoje em dia fanfarronice é comemorar gol dançando o créu. Beginners.
Renato Gaúcho, o Maior Fanfarrão de Todos os Tempos.
Au revoir!