Posts Tagged 'Diversão'

GifTube

Imagino que vocês se lembram de um post meu do Mera Doxa, no qual eu comentava meu gosto nostálgico por gifs animados e meu prazer ao vê-los voltando a tona novamente (Se não se lembram, estam lendo pouco!). Afinal, como se esquecer da lendária banana de Peanut Butter Jellytime ou ainda do Homem-Aranha dançante?

Pois se o Youtube revolucionou a Internet ao agrupar um número enorme de vídeos, feito pelo próprios internautas, com fácil acesso e rapidez inigualável, o GifTube é a nova mania do verão para você que ainda se diverte vendo gifs animados na rede mundial de computadores. Veja só uma pequena seleção (pode demorar um pouco para aparecer):







Fica aqui o questionamento. Gifs Animados, agora, são vintage?

Aquele abraço!

Epilepsy Game

This is it. Neste momento eu fecho a Tríplice Coroa dos jogos capazes de libertar a juventude do vício tóxico em busca de um Brasil melhor. No passado apresentei o String Spin Toy e o Byokal, ambos joguinhos capazes de levar sua mente para um outra dimensão, sem necessidade de uso de nenhuma substância química, fosse natural ou sintética. Agora, o fim desta saga.

O nome já diz tudo. “The Epilepsy Game“. Se você não ficar, ficar com certeza, maluco beleza, nada mais poderá te levar a este estado. Talvez meditação ayurvédica ou sexo tântrico, mas eu não garanto nada.

Brinque aqui, my friend. E mostre que você tem estômago forte.

Byokal

Em tempos de outrora, neste mesmo blog, eu instruí jovens brasileiros a dizer não às drogas quando na busca por meios de se curtir uma viagem (veja aqui). Hoje, minha luta por um país mais careta continua. Acredite, cara pálida, não é só um rosto lindo e um sorriso encantador ou jeitinho de falar que pode te pirar o cabeção. Novos usos de artefatos antigos conseguem te ajudar a atingir este objetivo.

É o caso do caleidoscópio. Mais do que sevir de inspiração para Herbert Vianna, Bi Ribeiro e João Barone, ele foi a pedra-fundamental de um curioso e divertido brinquedinho high-tech: o Byokal.


Duas bolas, radar, quadrado, linha, losango, círculo. Pode não fazer sentido agora, mas vai fazer depois que você experimentar.

Tá esperando o quê, mané? Clique já!

Batalha Naval Star-Wars

XBOX360, Playstation 3, Wii. Os consoles de ultima geração parecem ser a única opção decente de diversão pras crianças, sejam elas grandes ou pequenas. Mas em determinadas situações, como naquela viagem pro sítio do seu tio no feriado católico, tudo o que te resta é jogar Banco Imobiliário, WAR, Detetive, e Batalha Naval. Estes jogos, apesar de clássicos, uma vez ou outra recebem versões novas, como o Banco Imobiliário dos Simpson e o WAR – Império Romano. Uma nova e bombástica versão do jogo “Detetive” vem sendo desenvolvida por uma equipe sensacional de um blog maravilhoso, que aposto minhas fichas, será um dos destaques de 2008. Quem não poderia ficar de fora, portanto, é o “Batalha Naval”.

Uma versão nerd, high-tech e explosiva do clássico estratégico 1×1 surge no mundo. Chega de submarino, chega de tiro na água. O negócio agora é disparar lasers contra a Millenium Falcon e as naves do Império. O “Batalha Naval Star-Wars” leva a experiência tradicional a um novo nível, contando com vozes que narram o decorrer do jogo, quatro modos diferentes de disputa (incluindo jogo solo) e ambientação sonora do universo de George Lucas, com canhões de íon e torpedos de próton. Então, caso você esteja de passagem por EUA ou Canadá, traga-me um de presente de aniversário, que é semana que vem.

String Spin Toy

Não use drogas, meu filho. Não é bom pra você. É ruim para seu corpo, para sua mente, para a sociedade. Você não precisa disso. Você é uma pessoa tão especial. Única. Vai estragar sua vida, aí, a troco de uma bobagem dessas. Coisa do capeta, que põe o filho dos outros na maconha. Tudo vida torta. Você é de família boa. Teve boa criação. Agora quer jogar tudo por água abaixo? Ficar podre? Pra quê isso, cara? Tanta coisa legal aí. Busque a fé. Aprenda a tocar um instrumento. Fale um novo idioma. Dê uma volta no parque. Coma pão grego com azeite. Não viaje na rave com um psy gostoso. Não caia no mundo do tóxico. Esse caminho é sem volta. Você está acima disso. Você é superior. Você é vivo e não usa drogas, todo mundo sabe muito bem.


“Mas Hygino, eu quero curtir um barato! Quero ficar doidjão!”

Mas meu colega, porquê você não disse isso antes?

Brinca aí no String Spin Toy, cara!

Uhl!

Rock In Rio Madrid

Roberto Medina, o idealizador do maior festival de música já realizado no Brasil resolveu de vez internacionalizar a marca Rock In Rio. Após dois anos de sucesso em terras lusitanas é a vez dos espanhóis receberem os palcos do mega-evento, que ficou famoso mundialmente por shows clássicos de Iron Maiden, Gun´s and Roses, Queen, entre outros. Nos dias 27 e 28 de junho e 4, 5 e 6 de julho Madrid receberá Neil Young, Jack Jonhson, Alanis Morissete, Mando Diao, Ivete Sangalo, Carlinhos Brown, Shakira, Jamiroquai, Amy Winehouse, The Police, Bob Dylan, Tiesto, Franz Ferdinand, Lenny Kravitz entre muitos outros que já confirmaram presença.

Com um patrocinador de peso, a Telefonica (a original, dona dessa que serve a maioria dos paulistanos) e com uma linha criativa idêntica a aquela do Rock In Rio de 2001, “Por un Mundo Mejor”, os organizadores prometem mais de 100 horas de música na Ciudad del Rock*, situada na Arganda Del Rey, a pouco mais de 20 km da capital merengue. Até o clássico jingle composto pelo Roupa Nova ganhou uma versão em espanhol com trechos como
“Todos juntos con emoción. Una sola vóz una canción…”.

Eu sinceramente não sou daqueles bairristas que reclamam de um festival com a cara do Brasil sendo realizado a milhares de quilômetros daqui. Digo isso porque a comunicação do evento salienta a origem do festival, o que com certeza disperta a curiosidade de muitos que consequentemente podem se transformar em futuros turistas. Todavia, o que me chateia é saber que a internacionalização do evento nos impede de ter um por aqui, afinal é muito mais lucrativo para organização se ganhar em Euro do que em Real. As promessas são de que a a 4ª edição tupiniquim só seja realizada em 2014, ano da copa por aqui.


Mas, se você for bancado e quer antes de 2014 dizer “Eu Fui”, ou melhor “Yo Fui”, compre já seu ingresso
aqui. A média de preço do bilhete por dia é de £65.

Até a próxima.

*A nossa Cidade do Rock continua ocupando um gigantesco terreno na Barra da Tijuca sem muita utilidade. No Pan do Rio, ela serviu de palco para construção dos campos de beisebol e softbol que acabaram virando a maior gafe da organização do evento.

Gerador de Lero-Lero

“Evidentemente, a expansão dos mercados mundiais cumpre um papel essencial na formulação do investimento em reciclagem técnica. Gostaria de enfatizar que a necessidade de renovação processual possibilita uma melhor visão global dos índices pretendidos”.

Falei isso numa reunião semana passada. Fui promovido. Duas vezes.

“Mas Hygino, o quê isso quer dizer”?

Nada. E a beleza está aí.

Muitas vezes, não dizer nada é dificil. Muito mais dificil que dizer tudo. Então o Gerador de Lero-Leroentra em cena.
Você entra, indica quantas frases sem sentido quer e pimba. Embromation de primeira qualidade. Teste você mesmo e sinta-se espertinho uma vez na vida.

Dica do André Montilha, de Cotia.

Las Vegas

Las Vegas é uma cidade extremamente divertida. Não que eu já tenho ido pra lá. Mas na realidade não é preciso ir pra lá pra ter certeza disso. Os números dizem tudo. Las Vegas tem quase 0,5 máquinas de apostas por habitante. 37 campos de golfe. Se você quer se casar, gasta em média 35 dólares. Se todo seu neon fosse esticado, atingiria quase 25 mil km. Apesar de seus ínfimos 500 mil habitantes, a cidade recebe 36 milhões de turistas por ano. 36 milhões. Trinta e seis. Infelizmente, não vai ser esse ano que o número vai aumentar pra 36 milhões e um. Parece que vou ficar por aqui me smo. Quem pode, pode. Quem não pode, se sacode.
Mas existem sempre alternativas. Você de São Paulo pode, assim como eu, sentir um pouco de Las Vegas por uma noite.



Bad Hair Day

Estou deixando meu cabelo crescer. Tenho um projeto em parceria com o Hygino para deixar minhas madeixas ao melhor estilo Caleb Followill (foto). Mas enquanto o cabelo vai crescendo desfigurado e sem forma, passo pelos maiores apuros, pois ele tem vontade própria. Há dias em que ele acorda ao melhor estilo capacete – e olha que sou cabeçudo -, outros em que pareço um playmobil e ainda há aqueles – poucos dias, graças a Deus – que pareço uma calopsita. Sério.

Mas ainda bem que não sou o único a passar p
or isto. Além deste site – bem gay – que mostra algumas celebridades em seus piores dias, o site de música fanático por listas Gigwise promoveu um de seus mais engraçados índices até então: o “Top 33 Piores Cabelos de Músicos”.

Encontramos nesta lista os mais variados cabelos daqueles que querem sempre ser “os diferentes”. Músicos têm que sempre ser os malucões, os únicos, os inimitáveis que querem ser imitados por seus fãs. Confesso que neste último item já tentei deixar minha barba igual a de Serj Tankian, vocalista do System of a Down. (Detalhe: eu tinha 15 anos). Não deu muito certo.

Abaixo temos alguns exemplos destes belíssimos cabelos e o link para o site já foi citado. E fique feliz, pois o seu cabelo provavelmente não é o pior.

Twisted Sisters – um clássico

John Lydon, dos Sex Pistols – esse é punk.

Entrem no site e se divirtam com os outros cabelos.

Hasta!


Ragdoll Avalanche

Se existe algo em minha vida que contribuiu para a existência de um trauma fortíssimo, é sem duvida o fato de ter nascido sem super-poderes. O quão decepcionante não é acordar atrasado para a escola no dia da prova mais importante do ano e cair do sétimo andar depois de tentar sair voando pela janela. Ou ainda ter que amputar a perna congelada pelo frio polar depois de falhar nas tentativas de criar uma fogueira apenas com movimentos das mãos e a força da mente.

Mas em determinados momentos da vida, você atinge feitos que te fazem sentir super-poderoso. A aprovação no vestibular, aquele pega forte na balada de sábado a noite, o elogio do chefe. São apenas exemplos de momentos que fazem com que você se sinta “O Cara“.

Mas de que merda estou falando? Eu quero mesmo é voar, desviar de flechas super-velozes e sentir a adrenalina dos deuses!

Então vai, meu pequeno. Toma que o filho é teu.

Ragdoll Avalanche. O gráfico é péssimo. A idéia é bastante idiota. A diversão é certa.

Au revoir!

Nota mental: Preciso parar de dar tanta importância a joguinhos.


//naftalina